A consciência é tanto a nossa singularidade quanto a nossa aventura. Por seu intermédio, refletimos e imaginamos. Vemos a neve, as estrelas e a chuva, a menina gritando na rua molhada, e vemos que cada coisa e ser demonstra sua porção de eternidade.
John Tarrant
Para mim, o que nos faz Seres Humanos é a nossa capacidade de desenvolver a consciência!
Consciência como capacidade de nos percebermos, de percebermos ao outro, de percebermos o mundo. E, uma consciência que seja digna desse nome, nunca é fixa: sempre deve estar se aprofundando e permitindo que tiremos os véus da ilusão. Ilusão sobre nós, sobre os outros, sobre o mundo.
É através do exercício contínuo da nossa consciência que chegamos a nossa essência. E, concordando com Tarrant, é também através dela que podemos chegar a ver o perene no efêmero!
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