Sonhos com um mestre taoista
Jerusha Chang conta que seu Mestre Pai Lin morreu… mas de certa forma não morreu:
“Nesse primeiro ano (depois da morte dele), eu sonhava com ele praticamente todos os dias, e era tão vivo! Ele continuava me orientando e me ensinando nos sonhos. Então, parece que a separação foi abrupta, mas não foi. Foi muito suave. Porque ele continuou, e com isso você vai processando.
A gente sente a falta física, porque a presença física dele era uma coisa muito forte, mas, por outro lado, era só começar a treinar e a gente sentia… sente ele muito vivo, a presença dele é uma coisa…
No segundo ano, ele começou a espaçar as visitas. No terceiro ano, vinha só na lua cheia.
Eu registrei a grande maioria desses sonhos, porque achei que eram muito importantes, coisas que eu iria entender só mais tarde… Foi muito importante a forma como ele manteve esse contato. Mostrou como ele se mantinha vivo.”