O Feminino e o Sagrado um jeito de olhar o mundo

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“Há coisas que nós podemos decidir, e outras não. Não podemos decidir o que outros pensam sobre nós, as oportunidades que a vida nos traz ou não, nem a familia, o lugar e as condições nas quais nascemos, etc. Mas podemos decidir como encarar tudo isso. Somos escravos se nosso bem estar depende do que não depende de nós e livres quanto mais independemos disso.”

Essa é mais ou menos a idéia que percorre esse livro retratando a pesonagem principal, Elisabeth Finch. Idéia que vem dos estóicos gregos, diretamente de Epiteto. Corri atras dele e lí com imenso gosto esse filósofo que fez todo sentido para mim agora.

Assim um livro aponta para outro, que leva a outro… como a figura da capa aponta para minhas estantes nessa foto. Essa é uma corrente que ajuda a gente a ser menos escravos dos outros, da nossa bolha, das modinhas, dos complexos, do vitimismo…