Respeito a mulher que sou, diz Neiva em trecho de nosso livro
“Fiquei dez anos tentando trabalhar minha vitimidade, não fiquei parada nela. Eu transformei essa dor.
Hoje, olho com profundo respeito para a mulher que fui. Que foi covarde, frágil, vulnerável ou dependente, não sei, mas tenho um profundo respeito por essa parte minha.
Então, olho para ela e digo: “Neiva, eu te amo”. É como se eu precisasse, ou ela precisasse, desse amor. Só que ela buscava no outro. Até que teve de mim esse amor.” – NEIVA