Bliss, o êxtase na jornada da heroína
A bliss é transformadora porque encerra, para aquele que a descobre, uma dimensão de êxtase: a experiência de expansão das fronteiras e/ou de dissolução de limites.
“O palco é a minha casa. Onde eu me sinto melhor é em cima do palco.
Eu gosto. Queria ir para a praia com o palco embaixo do braço. Todo mundo diz que eu fico bonita quando estou no palco. […] é adrenalina pura, […] é essa possibilidade de sair disto aqui, do mundinho, do físico. A possibilidade da transcendência, de você sair desse seu corpo e se colocar a serviço de outras coisas, de outros estágios de consciência, de outra vivência física, de outro aspecto. Colocar o seu rosto, colocar‑se a serviço de outro temperamento, transformar a realidade.”
Depoimento de Rosane Almeida