O Feminino e o Sagrado um jeito de olhar o mundo

Um exemplo de budismo

 meditando juntos

É pelo exemplo de vida que se vê se a pessoa é integra e sincera em suas crenças, que não são da boca para fora. Nesse trecho do livro Soninha conta como o exemplo de amigos a levou a se interessar pelo budismo, já que viu que de fato funcionava para “pessoas nervosinhas como eu”. 

“Eu tinha três amigos budistas. Um deles, inclusive, viria a ser depois meu atual marido. O que chamava atenção nos três é que eles tinham uma tranquilidade para lidar com problemas que era muito inspiradora, muito impressionante. Eles eram da turma, tinham banda, faziam de tudo que todos faziam, mas, numa época em que ninguém tinha qualquer crença religiosa, eles não escondiam suas crenças e faziam suas práticas, seus rituais, sem constrangimento.

Isso chamava a minha atenção e despertava admiração, principalmente o que aquilo significava na vida cotidiana deles. Eles lidavam muito bem com problemas. Práticos, expeditos! Achei que não podia ser só coincidência que os três fossem budistas.

Então, eu quis me aproximar do budismo por razões muito práticas e instrumentais. Eu disse: “Eu quero aprender esse negócio que vocês fazem, que pelo jeito faz bem para pessoas nervosinhas como eu”. E comecei a me interessar e, nas primeiras impressões, eu já gostei
muito!”

Depoimento de Soninha Francine no livro O feminino e o sagrado – mulheres na jornada do herói, link no menu

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