Polly Young – Eisendrath fala sobre a maternidade
Para refletir nesse dia das mães que se aproxima: menos perfeição e mais aceitação do “nosso humano, demasiadamente humano”, nosso, de nossas mães e de nossos filhos! Fica mais leve, mais gostoso, mais possível e até mais amoroso!
A imagem da mãe perfeita (altruísta, incansável, generosa, inventiva, boa cozinheira) é a perdição da existência de toda mãe. Querendo ser desejada, as mães geralmente fazem de tudo para corresponder a esse ideal de perfeição. Afastadas de seus próprios desejos e prazeres, sem se darem conta de o quanto querem ser admiradas, as mães podem se tornar ansiosas, deprimidas e até dissociadas de si mesmas, cheias de preocupação e medo com relação a pequenas coisas relacionadas com o comportamento dos filhos e o ambiente que os cerca.
A “criação em estufa” é proporcionada por essa mistura de idealização e ansiedade: uma total imersão no mundo do filho ou dos filhos, levando a uma identificação totalmente desgastante com o papel de mãe, com a forma pela qual a criança está se desenvolvendo e com o quão perto da “perfeição” é o vínculo mãe-filho.
A MULHER E O DESEJO – pág. 90
Muito bom esse post ! Acho que a mãe “boa” de verdade..é aquela que é ela mesma!!! S2
Meninas, gostaria de compartilhar este link com vcs :
http://heroinassemestatua.blogspot.com.br/
É um site criado por estudantes de Brasília que fizeram um trabalhando relatando sobre mulheres importantes na história ( http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/03/31/heroinas-sem-estatua-alunos-do-df-contam-historias-de-mulheres-notaveis.htm ) Achei que seria interessante pra vcs.
Gratidão
Ana, adorei suas indicações, pensei em fazer um post dando essas suas dicas para nossas leitoras, não acha uma boa?
Muito legal o blog, Ana, obrigada por compartilhar!
Bjs
Cris